terça-feira, 20 de novembro de 2012

SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO


GILMAR DA CUNHA TRIVELATO DA FUNDACENTRO, APRRSENTA EM PPT UMA VISÃO DA SITUAÇÃO DOS SGSST:

http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/sistemas_gestao_saude_trabalho.pdf

Orientações para operações de içamento



Cada operação de içamento apresenta riscos de ferimentos ao pessoal. Embora muitas tarefas sejam repetitivas e de baixo risco, uma porcentagem delas apresenta riscos maiores e exigem verificações e informações apropriadas para reduzir esses riscos até um nível aceitável. No documento um sistema de gerenciamento de riscos em operações de içamento em embarcações:


http://www.imca-int.com/documents/core/sel/docs/IMCASEL019-pt.pdf

Matriz de perigos e riscos para a Industria da construção












































http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg5/anais/T8_0156_0737.pdf
ATENÇÃO: FAÇA CLICK SOBRE AS TABELAS PARA AMPLIAR!!!

SISTEMA INTEGRADO EM GESTÃO DE SST


Veja um modelo de sistema integrado de Gestão de Saúde e Segurança na Industria da Construção. In:

http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg5/anais/T8_0156_0737.pdf

Currículo de Referência para o Técnico em Segurança do Trabalho


A formação de um técnico em segurança do trabalho vista pelo sistema e-tec Brasil. In:

http://www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/ASS/ASS_matriz_ST.html

Matriz: Objetivos e Estratégias do Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PLANSAT






segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O PRESENTEÍSMO NO TRABALHO


Funcionários doentes perdem produtividade e geram despesas à empresa, ainda que não tenham consciência dos problemas de saúde. Conheça o conceito de presenteísmo, as consequências que ele provoca e as sugestões dos especialistas para evitá-lo 

POR: Rodrigo Capelo/MBPress IN: http://www.vocecommaistempo.com.br/bn_conteudo.asp?cod=215&opr=88
Trabalhar doente, no ambiente corporativo, tem nome. Designa-se “presenteísmo” quando o funcionário não desempenha suas funções nas condições de saúde ideais e tem a produtividade diretamente afetada. No Brasil, o termo ainda é desconhecido por boa parte dos trabalhadores e empresas.

Quantificar o número de doenças relacionadas ao ambiente profissional não está diretamente ligado ao presenteísmo, mas números do Ministério da Previdência Social servem como parâmetro para compreender a dimensão do assunto. Em 2008, entre janeiro e dezembro, mais de 1,8 milhão de benefícios auxílio-doença foram concedidos pelo governo.

Definir o conceito do presenteísmo, segundo o médico do trabalho Sérgio Carvalho e Silva, é imprescindível. “O termo diz respeito às pessoas que comparecem ao local de trabalho, mas, por motivos variados, não conseguem manter a produtividade e criatividade dentro do normal”, explica.

Dentre esses motivos, doenças infecciosas como a gripe e a sinusite ou desvios psicoemocionais como estresse, depressão, problemas domésticos, mau relacionamento com chefes e desmotivação são os mais comuns, ainda de acordo com Carvalho e Silva, pós-graduado em Medicina do Trabalho pela Universidade de São Paulo (USP).

A coordenadora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Pérola Lucente, afirma que profissionais não têm a consciência de que estão debilitados para o trabalho. Segundo ela, eles sentem-se desanimados, irritados e cansados, mas não percebem que estão doentes. “Além da falta de entendimento sobre as sensações, observa-se também que a competitividade organizacional e o acúmulo de funções fazem com que o funcionário esteja de ‘corpo presente’, porém não seja produtivo”, alerta. 

Entretanto, a preocupação em prevenir que o presenteísmo exista nas corporações é escassa. “Muito se fala em qualidade de vida nas organizações. Contudo, poucas são aquelas que investem nisso”, prossegue. “Ainda existem no mercado muitas empresas que procuram coibir faltas por meio do vínculo entre a presença do colaborador e seu desempenho.”

Consequências indesejáveis
Assim como o presenteísmo representa o funcionário que desempenha as tarefas abaixo do normal por problemas de saúde, o absenteísmo remete aos profissionais que estão ausentes. Ambos têm características próprias e são prejudiciais às empresas. “Entre o absenteísmo e o presenteísmo, o primeiro é muito mais fácil de ser notado. Os profissionais de recursos humanos se preocupam mais com ele porque conseguem contar quantas vezes um funcionário faltou no mês”, explica o médico do trabalho Rogério Muniz de Andrade.

Porém, segundo o especialista, “quem pratica o presenteísmo costuma ser muito mais prejudicial à empresa, pois pode trabalhar um dia inteiro e não produzir nada.”
Responsável pelo ambulatório de saúde ocupacional do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Andrade considera que insistir em trabalhar nessas condições pode agravar os problemas de saúde e até gerar depressão leve. 

Além de causar consequências negativas à saúde, o presenteísmo prejudica as finanças de funcionários e empresas. É o que mostra um estudo dirigido por um grupo de institutos americanos publicado recentemente no Journal of Occupational and Environmental Medicine.

Considerando-se o valor gasto em medicamentos e drogas para tratamento, os pesquisadores criaram um ranking de doenças que causam mais prejuízos: câncer (com exceção ao câncer de pele), dores nas costas e no pescoço, doenças cardíacas, dores crônicas e colesterol alto.

Em outro quadro, no qual a saúde do funcionário foi relacionada à produtividade, os problemas que geram custos também foram mensurados. Depressão, obesidade, artrite, dores nas costas e no pescoço e ansiedade são, em ordem decrescente, as cinco doenças que mais prejudicam a produtividade.

Os especialistas responsáveis pelo estudo examinaram os efeitos do presenteísmo nas corporações e descobriram que, quando os empregados trabalham com estado de saúde abaixo do normal, costumam ser mais onerosos que indivíduos que faltam ao trabalho (absenteísmo).

Prevenção mútua
Com base na extensa lista de doenças e problemas causados pelo presenteísmo, a necessidade da preveni-lo torna-se indispensável. Evitar, contudo, é uma tarefa que cabe tanto ao funcionário quanto à empresa.

Pérola Lucente, coordenadora de recursos humanos, recomenda atenção. “O colaborador deve estar atento à saúde física e psíquica, identificando possíveis problemas que possam atrapalhar seu desempenho”, argumenta. Para ela, “o fato de perceber o que acontece consigo já é, de certa forma, uma maneira de resolver o problema.”

O médico do trabalho Sérgio Carvalho e Silva, por sua vez, sugere uma lista de afazeres para coibir o presenteísmo. Dentre eles, delegar as atividades e aprender a dizer ‘não’ – alternativas que nem todos conseguem adotar. Porém, fazer pausas curtas para descansar, aprender técnicas de relaxamento psico-somático, como o yôga, e priorizar a qualidade de vida são dicas que podem ser executadas pela maioria das pessoas.
Para as empresas, Carvalho afirma que os administradores podem optar por serviços terceirizados, como o Programa de Assistência ao Empregado (PAE), com várias áreas de abrangência, como médica, jurídica e psicológica. O mais importante, segundo ele, é que as corporações estejam atentas à saúde de seus colaboradores.

PONTO DE VISTA DA OIT

 O Tema da Segurança e Saúde do trabalho foi ao longo de décadas, tema importante para a ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT. Veja aqui um texto onde  o OIT apresenta a maneira como entende esse temas fundamentais:

http://www.ilo.org/public/portugue/region/eurpro/lisbon/pdf/pub_modulos2.pdf